terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Cássia Eller, Tributo da RADIO BAHIA SALVADOR (2001 o ano que não acabou)

Nota da RADIO BAHIA SALVADOR-29/12/2014, ara desmentir e desmistificar deixamos para os mais distraido a seguinte nota: Cássia Eller faleceu em 29 de dezembro de 2001, com apenas 39 anos, no auge de sua carreira, em razão de um infarto do miocárdio repentino. Foi levantada a hipótese de overdose de drogas, já que era usuária de cocaína desde adolescente.6 A suspeita foi considerada inicialmente como causa da morte, porém foi descartada pelos laudos periciais do Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro após necropsia.7 Encontra-se sepultada no Cemitério Jardim da Saudade, na Cidade do Rio de Janeiro. Segunda-feira - 13 ANOS SEM CÁSSIA ELLER... A música entrou em luto em 29 de dezembro de 2001, há 13 anos A NOTICIA. Em 29 de dezembro de 2001, morre a cantora Cássia Eller, aos 39 anos, de infarto na clínica Clínica Santa Maria, zona sul do Rio de Janeiro. Exames posteriores comprovaram que ela não tinha ingerido substâncias tóxicas. Cássia, uma das intérpretes mais talentosas do país, deixou um filho de oito ano, chamado de Chicão. Nascida no Rio de Janeiro, aos 6 anos mudou-se com a família para Belo Horizonte. Aos 10, foi para Santarém, no Pará. Aos 12 anos, voltou para o Rio. O interesse pela música começou aos 14 anos, quando ganhou um violão de presente. Tocava principalmente músicas dos Beatles. Aos 18, chegou a Brasília, para onde sua família se mudou. Ali, cantou em coral, fez testes para musicais, trabalhou em duas óperas como corista, além de se apresentar como cantora de um grupo de forró. Também fez parte, durante um ano, do primeiro trio elétrico de Brasília, denominado Massa Real, e tocou surdo em um grupo de samba. Trabalhou em vários bares (como o Bom Demais), cantando e tocando. Despontou no mundo artístico em 1981, ao participar de um espetáculo de Oswaldo Montenegro. Um ano mais tarde, aos 19 anos, querendo sua liberdade pessoal, foi para Belo Horizonte atrás de um lugar para morar e um emprego, onde conseguiu assim que chegou, e passou a trabalhar como servente de pedreiro. "Fiz massa e assentei tijolos", contava. Lá, alugou um pequeno quarto, onde ficou vivendo. Na escola, não chegou a terminar o ensino médio, por causa dos shows que fazia, cada dia num turno diferente, não tinha horário para se dedicar ao estudos.5 Caracterizada pela voz grave e pelo ecletismo musical, interpretou canções de grandes compositores do rock brasileiro, como Cazuza e Renato Russo, além de artistas da MPB como Caetano Veloso e Chico Buarque, passando pelo pop de Nando Reis, rap do rapper Xis (cantor) e o incomum de Arrigo Barnabé e Wally Salomão, até sambas de Riachão e rocks clássicos de Janis Joplin, Jimi Hendrix, Rita Lee, Beatles, John Lennon e Nirvana. Teve uma trajetória musical bastante importante, embora curta, com algo em torno de dez álbuns próprios gravados no decorrer de doze anos de carreira. De fato, somente em 1989 sua carreira decolou. Ajudada por um tio seu, gravou uma fita demo com a canção "Por enquanto", de Renato Russo. Este mesmo tio levou a fita à PolyGram, o que resultou na contratação de Cássia pela gravadora. Sua primeira participação em disco foi em 1990, no LP de Wagner Tiso intitulado "Baobab". Cássia Eller sempre teve uma presença de palco bastante intensa, assumia a preferência por álbuns gravados ao vivo e ela era convidada constantemente para participações especiais e interpretações sob encomenda, singulares, personalizadas. Outra característica importante é o fato de ela ter assumido uma postura de intérprete declarada, tendo composto apenas três das canções que gravou: "Lullaby" (parceria com Márcio Faraco) em seu primeiro disco, Cássia Eller, de 1990 (LP com 60.000 cópias vendidas, sobretudo em razão do sucesso da faixa "Por enquanto" de Renato Russo); "Eles" (dela com Luiz Pinheiro e Tavinho Fialho) e "O Marginal" (dela com Hermelino Neder, Luiz Pinheiro e Zé Marcos), no segundo disco, O Marginal (1992). Era bissexual assumida desde o início da adolescência. Cássia morava com sua parceira, Maria Eugênia Vieira Martins, com a qual criava seu filho Francisco, que era chamado carinhosamente de Chicão pelas duas. A pedido de Cássia, caso viesse a acontecer algo, Maria ficou sendo a responsável pela criação de Francisco, após a morte de sua companheira. A REDAÇÂO DE RADIO BAIA SALVADOR(Pesquisa e ajuda do Wikipedia e jornais da epoca, Paulo Figueiredo)

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

BAILE DO SIMONAL-DVD-AO VIVO

Max de Castro e Wilson Simoninha apresentam ‘O Baile do Simonal’ Baile do Simonal é celebração à alegria e ao suingue O Baile do Simonal é mais que uma homenagem, é uma verdadeira festa. O show concebido e produzido por Max de Castro e Wilson Simoninha, filhos de Simonal, tem o repertório composto por sucessos gravados pelo cantor nos anos 60, começo dos 70. O repertório inclui "Mustang Cor de Sangue", "Terezinha", "Na Galha do Cajueiro", "Sá Marina", "País Tropical", "Nem Vem Que Não Tem", "Lobo Bobo", "Balanço Zona Sul", "Mamãe Passou Açúcar Em Mim", "Está Chegando A Hora", "Vesti Azul", "Carango", "A Tonga da Mironga do Kabuletê”, "Que Maravilha", "Aqui É o País do Futebol", "Tributo a Martin Luther King", "Meu Limão, Meu Limoeiro", "Menininha do Portão" e "Zazueira" e muitos outros sucessos que agitam o público e fazem todos cantarem e dançarem. O registro do show, gravado em agosto de 2009 no Rio de Janeiro, reúne artistas de diversas gerações em torno do cancioneiro de Simonal. O projeto contou com participações de Caetano, Maria Rita, Seu Jorge, Sandra de Sá, Paralamas do Sucesso, Diogo Nogueira, Samuel Rosa, Rogério Flausino, Orquestra Imperial, Ed Motta, Mart´nália, Frejat, Fernanda Abreu, Marcelo D2, Alexandre Pires, Péricles e Tiaguinho. Desde que foi gravado até agora o Baile do Simonal conquista mais e mais adeptos. O CD e DVD sobem de posição nas listas de mais vendidos e marcam presença constante na mídia. O DVD do Baile já alcançou a marca de mais de 29 mil DVD vendidos e conquistou o título de DVD de Ouro. O projeto vem lotando todas as casas de espetáculo por onde Wilson Simoninha, Max de Castro e seus convidados passam. No primeiro semestre deste ano o show Baile do Simonal foi realizado no Rio de Janeiro (Morro Da Urca, Teatro Rival e Canecão) e em São Paulo (Citibank Hall, Virada Cultural e SESC Itaquera). Nestas apresentações Max de Castro e Wilson Simoninha contaram com participações especiais de Sandra de Sá, Moinho, Ed Motta, Marcelo D2, Preta Gil, Jair Rodrigues e Mart'nália. Sobre Simonal Músico, cantor, compositor e apresentador de televisão, Wilson Simonal tinha um poder de comunicação único. Ele se tornou o primeiro pop star negro brasileiro, sua voz percorreu o mundo, ele foi um dos poucos artistas brasileiros há dividir o palco com grandes estrelas como Sarah Vaughan e Stevie Wonder. Simonal lançou modas, encantou platéias com seu talento e carisma.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Tony Carreira Pavilhão Atlântico-25 anos de Carreira

Se os sonhos reflectem os mais profundos desejos, Tony já os realizou a todos, uma vez que é um homem que vive o seu sonho intensamente, a cada dia que passa. Também por isso, poucas vezes a expressão "o sonho comanda a vida" terá feito tanto sentido como quando aplicada à vida deste homem que, ainda criança, começou a traçar o seu destino na sua mente e não mais desarmou nas suas intenções, até lograr alcançar os desígnios a que o seu coração se propôs

domingo, 21 de dezembro de 2014

HOMENAGEM ZENMUSICAL

===Morte===
No dia 9 de Novembro de 2013 passou por um procedimento chamado Toracocentese, que retirou dois litros de líquido acumulados entre a pleura e o pulmão.'Internado em Recife, Reginaldo Rossi apresenta melhora. O resultado da biópsia, divulgado no dia 11 do mesmo mês, confirmou o diagnóstico de câncer no pulmão. Morreu no dia 20 de Dezembro de 2013.O corpo do cantor foi sepultado no dia 21 de dezembro de 2013 no Cemitério Morada da Paz em Paulista (Pernambuco)Paulista, Região Metropolitana do Recife em Recife.